terça-feira, 16 de julho de 2013

MÃOS À OBRA ... TRABALHAR COM AFINCO

Mãos à obra ... Nesse mundo tem gente de todo tipo... Gente que reclama depois da coisa feita,gente que vê a coisa por fazer , gente que fica só olhando ... E gente que vai lá, pega para fazer e faz. Gente que faz mesmo sabendo que está dando a cara para bater, gente que faz mesmo sabendo que vai receber muita crítica e nenhum elogio. Gente que faz porque é o certo a ser feito, porque chama para si as responsabilidades, gente que não escora em ninguém. Esse tipo de gente,ao contrário de muitos outros tipos, sempre tem um tempo para prestar uma gentileza, para ajudar a quem precisa, mesmo estando com as mãos á obra , tem sempre uma '' mãozinha'' pra dar a alguém. Gente que vai á luta e batalha todo dia seu pão, que faz sua obrigação bem feita e da melhor maneira que sabe fazer. Gente que mesmo com toda dificuldade,  se esforça e  do jeito que dá,faz bem feito, dá conta do recado. Gente que passa o tempo todo pela gente e a gente nem vê. Gente que os serviços prestados são tão necessários para que o mundo seja habitável e que se o serviço não for feito a qualidade de vida decai. Ouvi certa vez uma história declamada no teatro do Colégio Batista Mineiro,chamada Guarda das fontes, que contava que tinha um homem que limpava as fontes que abastecia a cidadezinha em que morava. Recebia por isso e fazia sua obrigação com prazer. Ia sempre ás fontes para limpar o lodo , os excesso de folhas e tudo que impedia que a água fosse límpida e boa para a saúde. A cidade se orgulhava de ter lagos com cisnes, patos e sua água clara. Mas, um dia, os administradores da cidade , foram rever o orçamento e lá estava o guarda das fontes e acharam que  por ele nunca aparecer na repartição pública, nunca ser visto, não era digno de trabalhar e que era desnecessários os seus serviços. resolveram construir um reservatório de cimento e abastecer a cidade com ele. Proibiram o guarda das fontes de limpar, mesmo ele tendo se voluntariado para isso. O tempo foi passando e a cidade foi mudando sua paisagem bem depressa. A água já não era tão clara, e no lugar dos lagos bonitos , havia quase um pantano, sem cisnes, patos e cheio de agua-pés que exalavam mal cheiro.Por uma água de baixa qualidade abastecendo a cidade,  contaminados os cidadãos adoeceram. E foi assim, que atingidos pela doença, os administradores reconheceram que erraram ao proibir o guarda das fontes de trabalhar. Foram até ele e imploraram para que ele voltasse a fazer o serviço de antes. O guarda para alegria da cidade e dele, aceitou. Com o tempo ,a cidade voltou á saude. Muitas vezes ,infiltrados na correria da vida da gente, existem pessoas que são extremamente necessárias e que quase nunca aparecem. Certo é, que a gente pode perceber essas pessoas, elogiá-las, reconhecer o esfoço que fazem. Pessoas que são como o sol,nasce todo dia sem ser percebido, sem receber aplauso. Se a gente se dispor, a gente pode começar hoje a ter uma atitude de reconhecer no sentido de mostrar gratidão a  quem põe mãos á obra, a quem desempenha bem sua função.Eu penso, que a gente é obra de DEUS, que sempre mesmo quando não é percebido, coloca mãos à obra para ajudar, proteger, cuidar. Que bom, ainda bem. A vida está aí, sempre com um convite para gente fazer valer, não dá outra  opção, a não ser continuar na correria,  colocar mãos à obra e viver. Viva a vida !!

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